Insensato
Quero
a insensatez dos ventos que dançam
Pela
rua nas madrugadas frias, vazias de conforto e Cheias de mistérios.
Quero a intensidade dos raios que
rasgam os céus Num grito de fúria.
Quero correr as cegas como os rios
que simplesmente vão...
O cotidiano, irmão enfadonho da
rotina, a própria senhora da censura.
Nos veste com a camisa de força da
crítica, nos calça com os sapatos do medo, Venda nossos olhos e assim nos
controla dia a dia.
Quero a liberdade do agir sem pensar
Quero
a liberdade dentro do ser, Quero apenas ser.
Sol
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